marcar consulta / exame
pesquisar
contactos
tempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 00h09mAtendimento Permanente
Hospital Particular Gambelas
UGF 00h55mAtendimento Permanente
UPF 00h00mPediatria
Hospital Particular da Madeira
UGHM 00h06mAtendimento Permanente
UPHM 00h17mPediatria
Madeira Medical Center
UGMM Atendimento Médicotempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 00h09mAtendimento Permanente
Hospital Particular Gambelas
UGF 00h55mAtendimento Permanente
UPF 00h00mPediatria
Hospital Particular da Madeira
UGHM 00h06mAtendimento Permanente
UPHM 00h17mPediatria
Madeira Medical Center
UGMM Atendimento MédicoPode ainda contactar-nos através do 282 42 04 00 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)Pedir Consulta/Pedir Exame – Após preencher os respetivos formulários, estes pedidos serão tratados pelos nossos serviços e receberá a confirmação por e-mail. As indicações sobre os Acordos (Seguro/Subsistema) são meramente informativas, nesse sentido peça confirmação no campo de “Observações”.
Marcar Consulta/Exame myHPA – Ao aceder à myHPA Saúde pode efetuar a marcação em tempo real, diretamente na agenda do Médico mediante a disponibilidade que o mesmo apresenta.
Pode ainda contactar-nos através do 282 420 400 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)
O seu pedido foi recebido com sucesso. Iremos confirmar a sua marcação em breve.
Descarregue a myHPA Saúde:
NEWSLETTER
Subscreva e fique a saber em primeira mão todas as novidades, campanhas e rastreios gratuitos.
Fisioterapeuta
HPA Magazine 17
Os sintomas mais frequentes após os seis meses são cansaço extremo (fadiga), problemas com a memória e concentração e agravamento dos sintomas pós-esforço, sendo que cerca de 75% dos doentes refere estas manifestações. Na presença de atividade os doentes referem exaustão, confusão mental, dor, falta de ar, palpitações, febre e distúrbios de sono, que se podem estender após o esforço por um período entre 12 e 48 horas e, em alguns casos durar mesmo dias ou semanas.
A Fisioterapia poderá ter um papel preponderante no acompanhamento destes doentes, mas deve ser prescrita de forma criteriosa e focada os seguintes objetivos: prevenir a dessaturação de oxigénio durante o esforço, ajudar na presença de frequência respiratória muito aumentada e/ou de desconforto respiratório.
A proposta terapêutica de exercício progressivo não deve ser utilizada quando existir exacerbação dos sintomas após esforços, devem ser privilegiadas atividades curtas e períodos de descanso mais frequentes, tendo em vista a conservação de energia.
O Fisioterapeuta tem outras estratégias para os doentes de COVID Longa, nomeadamente no processo de aprendizagem na gestão da energia utilizada durante o dia nas várias atividades - aprender a preservar a reserva energética – e, também ajudando o doente a construir um diário de atividades e sintomas.
Este diário é um instrumento fundamental, pois baliza o doente no que respeita ao volume de atividades e de sintomas diários, tendo como “referência máxima” um dia bom e como “referência mínima” o que consegue fazer num dia mau.
Deve ser reforçada a importância das pausas durante as atividades, sendo que estes momentos devem ocorrer antes de sentir cansaço. Este processo exige aprendizagem e perceção do corpo e das suas respostas.
Fundamental ainda é saber reconhecer os sinais iniciais da exacerbação dos sintomas pós-esforço e PARAR imediatamente, sem tentar exceder limites, DESCANSAR e CONTROLAR as atividades diárias, cognitivas e os seus sintomas. É de extrema Importância saber definir tarefas prioritárias, planear os períodos de ocupação e descanso, graduar a exigência das atividades e sobretudo desfrutar cada dia.
Uma referência simples para monitorizar o esforço passa por medir a frequência cardíaca ao acordar; durante as atividades esta não deve exceder os 15 batimentos acima do valor basal medido ao acordar.