marcar consulta / exame
pesquisar
contactos
tempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 00h30mAtendimento Permanente
Hospital Particular Gambelas
UGF 00h16mAtendimento Permanente
UPF 00h00mPediatria
Hospital Particular da Madeira
UGHM 00h00mAtendimento Permanente
UPHM 00h00mPediatria
Madeira Medical Center
UGMM Atendimento Médicotempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
UGA 00h30mUrgent Care
Hospital Particular Gambelas
UGF 00h16mUrgent Care
UPF 00h00mPaediatrics
Hospital Particular da Madeira
UGHM 00h00mUrgent Care
UPHM 00h00mPaediatrics
Madeira Medical Center
UGMM Unscheduled Medical CarePode ainda contactar-nos através do 282 42 04 00 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)Pedir Consulta/Pedir Exame – Após preencher os respetivos formulários, estes pedidos serão tratados pelos nossos serviços e receberá a confirmação por e-mail. As indicações sobre os Acordos (Seguro/Subsistema) são meramente informativas, nesse sentido peça confirmação no campo de “Observações”.
Marcar Consulta/Exame myHPA – Ao aceder à myHPA Saúde pode efetuar a marcação em tempo real, diretamente na agenda do Médico mediante a disponibilidade que o mesmo apresenta.
Pode ainda contactar-nos através do 282 420 400 Algarve | 269 630 370 Alentejo | 291 003 300 Madeira
(Chamada para a rede fixa nacional)
O seu pedido foi recebido com sucesso. Iremos confirmar a sua marcação em breve.
Descarregue a myHPA Saúde:
NEWSLETTER
Subscreva e fique a saber em primeira mão todas as novidades, campanhas e rastreios gratuitos.
Oncologista
Uma conquista inovadora da oncologia
HPA Magazine 10
Até agora na Europa não havia tratamento standard adjuvante recomendado após a cirurgia de melanoma, dado que o tratamento aprovado em 2015 nos EUA - Ipilimumab (Yervoy®) -, em pacientes operados de alto risco, traduziu-se em significativos efeitos adversos. O estudo CheckMate-238 comparou Nivolumab versus Ipilimumab e mostrou uma redução muito significativa de recaída da doença e risco de morte no estadio III operado (melanoma com envolvimento nodal).
Depois desta aprovação, muito recentemente surgiu evidência adicional do estudo KEYNOTE-054, que mostrou um benefício semelhante de Pembrolizumab (Keytruda®), outro fármaco de imunoterapia, em pacientes de características semelhantes. Assiste-se, portanto, a uma evolução além das indicações e aprovações já conhecidas de imunoterapia no cancro avançado (metastático/estadio IV) - melanoma, cancro do pulmão, cancro renal, linfoma de Hodgkin, cancro da cabeça e pescoço - para outras patologias e para fases mais iniciais, o que significa que podemos reduzir o risco desta doença letal voltar após cirurgia curativa, sem toxicidades significativas.
Este facto pode ser explicado pelo mecanismo de ação desses medicamentos. Ao invés de ter um efeito citotóxico direto nas células cancerígenas (e também nas células saudáveis) como o que se observa na quimioterapia, a imunoterapia (também um fármaco endovenoso) atua promovendo o desbloqueio da inibição do nosso sistema imunitário causado pelo cancro e estimula a sua ação citotóxica. Assim, numa administração endovenosa simples de 1 hora, o tratamento pode ser administrado com um perfil de toxicidade muito manejável. Atualmente, centenas de ensaios estão em curso a explorar o potencial deste tratamento em estadios mais iniciais nas mais variadas patologias, isoladamente ou em combinação com tratamentos standard, com resultados muito promissores.
O HPA orgulha-se de ter a sua Unidade de Oncologia envolvida neste processo, mas sobretudo a possibilidade de proporcionar aos pacientes os tratamentos oncológicos mais modernos da atualidade.