Maioritariamente de causa psicogénica o seu estudo e diagnóstico permitem excluir ou afirmar que não se trata de doença orgânica (vascular arterial, vascular venosa ou neuropática). A terapêutica médica e cirúrgica possibilitam a melhoria da qualidade de ereção e das queixas, nomeadamente na ejaculação prematura.
Por outro lado, um dos tratamentos disponíveis para a disfunção erétil são as ondas de choque de baixa intensidade, uma intervenção não-invasiva e com grande perfil de segurança e onde o HPA foi inovador na região sul.
O seu mecanismo da ação deve-se à recuperação das lesões vasculares existentes no tecido erétil, ou seja, à possibilidade de revascularizar os tecidos e à ativação dos mio-fibroblastos, sendo o fluxo sanguíneo fundamental para a ereção.
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