A pratica clínica preconizada internacionalmente recomenda vigilância periódica a todos os homens com 50 anos ou mais. Em casos de antecedentes familiares (pai ou tio com a doença) recomenda-se que esta vigilância se inicie aos 45 anos. A análise dos níveis de PSA no sangue permite o diagnóstico precoce do cancro da próstata, aumentando assim as taxas de cura da doença.
O problema é comum à maioria dos homens e aumenta de frequência com a idade. A obstrução do esvaziamento da bexiga pela próstata aumentada de volume, condiciona múltiplos sintomas com impacto negativo na qualidade de vida. O tratamento destas situações, tem atualmente grande eficácia na cura das queixas.
Aquablação
A Aquablação é um tratamento inovador para a Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP).
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É um problema frequente e está relacionado com a formação de cálculos (pedras) em qualquer nível do aparelho urinário. São maioritariamente constituídos por sais de cálcio (mais de 70% dos casos), mas em alguns situações são contituídos por ácido úrico (10%), o que permite que o seu tratamento seja por dissolução, associada ou não a outras medidas. A maioria dos cálculos devem ser tratados, dado o risco de prejuízo da função do rim e do aparecimento de infeção urinária de gravidade variável.
Causa frequente de queixas pélvicas e miccionais na mulher. O seu diagnóstico bacteriológico é mandatório. Deve ser diferenciada da cistite inflamatória inespecífica de cujos sintomas pode ser indistinguível. O diagnóstico diferencial com Carcinoma da Bexiga é determinante nos casos com hematúria (sangue na urina), fumadores e/ou com exposição profissional.
Estima-se que algum grau de incontinência urinária atinja até 40% das mulheres com mais de 50 anos. A sua prevalência aumenta com a idade. Após caraterização do tipo de incontinência (Incontinência de Esforço, Incontinência por Bexiga Hiperativa, Incontinência Mista) o tratamento adequado permite controlo efetivo e definitivo das perdas urinárias. A cura de eventuais prolapsos associados ao quadro de incontinência de esforço, é realizada num mesmo tempo operatório.
Maioritariamente de causa psicogénica o seu estudo diagnóstico permite excluir ou afirmar doença orgânica ( vascular arterial, vascular venosa e neuropática). A terapêutica médica e cirúrgica possibilitam a melhoria da qualidade de ereção e das queixas de ejaculação prematura.
Um dos tratamentos disponíveis para a disfunção erétil são as ondas de choque de baixa intensidade, uma intervenção não-invasiva e com grande perfil de segurança e onde o HPA foi inovador na região sul.
O seu mecanismo da ação deve-se à recuperação das lesões vasculares existentes no tecido erétil, ou seja, à possibilidade de revascularizar os tecidos e à ativação dos mio-fibroblastos, sendo o fluxo sanguíneo fundamental para a ereção.
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A hipospadia, a Infeção urinária recorrente, o refluxo urinário, o testículo ausente (criptorquidia e ectopia testicular) e a enurese (perdas urinárias involuntárias na criança) têm idades adequadas para a sua correção.
Se o seu tratamento tardio pode condicionar alterações e queixas genitourinárias crónicas. O diagnóstico precoce e a respetiva correção atempada são indispensáveis na resolução integral deste grupo de doenças.
É um procedimento simples realizado em ambulatório, sob anestesia local, que permite um controlo seguro da reprodução, sem interferir na função sexual do homem.